Bruno Santos terminou a terceira etapa do Rally Dakar 2025, uma difícil jornada com um setor seletivo de 327 km inseridos na etapa que ligou Bisha a Al Henakiyah.
Uma especial cronometrada desenhada ao longo de um percurso com muita pedra, que sucedeu à muito exigente etapa crono de 48 horas, tornando a jornada extremamente demolidora. O piloto que ostenta as cores das Frutas Patrícia Pilar optou por imprimir um ritmo prudente e superou todas as dificuldades com a tenacidade e resiliência que lhe são reconhecidas.
“Hoje foi um longo dia. Saímos muito cedo e chegámos já muito tarde. O bivouac mudou de cidade e tivemos de fazer muitos quilómetros de ligação, foram 466 km. A especial começou com cerca de 100 km muito duros, com muita pedra e o que exigia uma condução muito lenta e aí fui muito cauteloso para não arriscar e poder deitar tudo a perder. Dai em diante o percurso foi mais rápido até ao final.
De qualquer modo, pude rodar toda a especial sozinho e melhorar a navegação”, revela o piloto de Torres Vedras apoiado pela Momento TT que após três etapas já disputadas ocupa o 17º lugar da classificação geral Rally 2.
Amanhã disputa-se a quarta etapa da 47ª edição do Rally Dakar, a primeira parte da etapa maratona que conduzirá a comitiva de Al Henakiyah a Alula ao longo de 415 km cronometrados. Esta será mais uma prova de fogo. As pistas técnicas que conduzirão a AlUla mergulharão pilotos e máquinas nos desfiladeiros pelos quais a região é famosa. Os pilotos terão apenas uma hora e meia para trabalhar nas suas máquinas e não contarão com qualquer tipo de assistência.
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