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Contacto – Moto Morini Seiemmezzo STR – Sedutora

Redação Por Redação
5 Junho, 2025
em Testes
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Já terás visto e certamente conheces muitas motos naked que, se és fã deste segmento, te terão falado ao coração… Esta Moto Morini fez o mesmo connosco e para apaixonar-nos, grande parte da culpa recai sobre o desenho muito particular e único. Efetivamente, o que mais nos seduziu foi esta mistura entre passado e presente dos seus traços neo-retro.

Moto Morini

Por: LUIS LÓPEZ LOZANO
Fotos: ISRAEL GARDYN

O design italiano, em especial no mundo das motos, sempre foi algo muito apreciado, pois acrescenta real valor às motos, diferenciando-as de tantas outras fora da Itália. No Japão, por exemplo, tardaram em aplicar esta receita e, apesar disso, as diferenças continuam a ser muitas na grande maioria dos modelos, salvo raras excepções.

Moto Morini

Na verdade, tudo isto não deixa de ser uma questão subjectiva, mas a verdade é que já diz o ditado que “os olhos são os primeiros a comer.” O mundo e as paixões são movidas por estímulos e que melhor gasolina para dar vida a esta Moto Morini que um desenho concebido em Itália. Se reparamos em cada um dos modelos lançados nesta nova fase da marca mediterrânica, vemos que nenhuma delas poderia considerar-se parecida a nenhuma outra, mas além disso, como extra para nós, que já temos uns anos de experiência, faz-nos lembrar de forma subtil aquelas motos que nos encantaram nas últimas décadas do século passado. Foram anos dourados que nunca mais voltarão mas que, de alguma forma, merecem ser recordados, mesmo que seja ao de leve, através de motos como esta peculiar Seiemmezzo.

Moto Morini

Trata-se de uma naked onde o guiador alto e largo nos dá conta de que não é propriamente uma desportiva e na traseira não encontramos pormenores supérfluos além do apoio de matricula e óticas traseiras fixados ao braço oscilante. Impera o minimalismo e é o depósito de combustível que domina o conjunto, conjugando linhas afiladas com outras mais arredondadas. Um design de dez valores.

Moto Morini

MECÂNICA CONHECIDA

Pouco tempo antes de subir à Seiemmezzo, tive a oportunidade de rodar por uns bons quilómetros aos comandos da trail X-Cape, que se faz valer do mesmo motor de dois cilindros paralelos de 649 cc e 61 cv. Na verdade, trata-se de uma mecânica já conhecida e que a indústria chinesa, com a patente no bolso, conseguiu atualizar para cumprir a norma europeia correspondente, e continuar a produzi-lo. A base é o bicilíndrico que a Kawasaki usava nos anos 2000, capaz de debitar 70 CV de potência, com uma alegria contagiante que apaixonou tantos amantes das motos naked desportivas da época.

Moto Morini

Hoje em dia continua a ser uma excelente opção para aqueles que procuram uma moto pronta para tudo e, mais importante de tudo, limitável para carta A2. Mas este motor de dois cilindros tem qualquer coisa que nos atrai, poderosamente, a atenção. Talvez seja a mistura entre tração imediata a médio e baixo regime com uma atrativa mistura de explosão na parte mais elevada de rotação, algo que nos prende a atenção, e que tem ainda mais valor atendendo à perca de “punch” na zona mais perto do “red line”. Mas temos que ser condescendentes com o seu comportamento.

Moto Morini

porque hoje em dia nem tudo são números de potência espetaculares. Cada vez mais conta a suavidade do motor na zona que tende a ser mais utilizada e aqui, precisamente neste ponto, o coração da Morini ganhou muitos pontos.

Com um comportamento ajustado aos tempos que correm e uma estética atrativa, só falta fazer o mesmo no âmbito da tecnologia para dar forma a uma moto que pretende destacar-se entre as demais opções disponíveis. Se além disso consegue oferecer um preço competitivo, então já temos meio caminho andado para alcançar a fama, que, tal como todos sabemos, não se consegue de um dia para o outro. Neste particular, a Moto Morini também se preparou bem, ao usar pormenores.

Leia também: Moto Morini X-Cape 700 Gold Edition traz jantes douradas

como o ecrã TFT, comandos retro-iluminados, sem esquecer a travagem com ABS de duplo canal acompanhado por uma ciclística onde tão pouco faltam ajustes para adaptar a moto ao teu gosto e necessidades pessoais. Para sermos sinceros, não se pode deixar um detalhe ao acaso:

hoje em dia há motos que vêm carregadas de equipamento, ainda que nem sempre o seu funcionamento seja o desejável. Neste caso em concreto, destaca-se o equilíbrio e a funcionalidade, demonstrando assim que estes pormenores não só são bem-vindos como também são muito

úteis. O único inconveniente que encontrámos foi apenas no momento em que tentámos emparelhar o nosso telemóvel ao painel de instrumentos, ainda que se mostre mais fácil de o fazer no dia a dia com um telemóvel fabricado nos Estados Unidos e não na China… enfim, nada é perfeito.

Moto Morini

COM BOA ATITUDE

Por vezes, o primeiro olhar pode enganar. Aqui a temos, em frente a nós, com o típico encanto de uma moto nova, pronta para que assumas os seus comandos e comeces a rolar. É isso que estamos prestes a fazer… Mas antes, assola-nos uma dúvida, porque como dissemos, não é a primeira vez que me encontro perante uma moto que me agrada logo no primeiro olhar, mas que depois não corresponde bem ao que espero dela. Será que é o caso desta beleza italiana? Antes do arranque vemos que o tacto geral é muito correto. O assento está colocado um pouco alto, mas a verdade é que, com o nosso metro e oitenta de estatura, não encontrámos qualquer problema com a ergonomia. O descanso lateral retira-se com facilidade e mostra-se forte, tal como deve

ser. As manetes de travagem e em-braiagem são facilmente ajustáveis na distância aos punhos e funcionam efetivamente, ao contrário de outras opções utilizadas noutros modelos, ainda que pareça óbvio. Com a chave no canhão de ignição, na posição “On” pode ver-se que, ainda que o painel TFT seja idêntico ao de outras Moto Morini, este já dispõe de um indicador do nível de combustível. Noutros modelos, esta opção não existia e obrigava-nos a fazer contas de cabeça e a “olho”. São pequenos pormenores que nos facilitam a vida. No arranque, o motor é o de sempre, já bem nosso conhecido, muito forte nos regimes mais baixos e mais altos. Isto é algo que podemos comprovar de forma simples, basta engrenar a primeira velocidade e arrancar com a ajuda da embraiagem suave e com bom tacto, sem se fazer sentir grandes vibrações. Na verdade, não as

vamos sentir se a nossa condução for tranquila e abaixo das 4000 rpm e sem deixar cair a rotação para as 1200 rpm. Qualquer abertura de acelerador em condução mais urbana, dentro destas premissas, mostra-se suave e imediata, muito agradável em qualquer circunstância, além de que gozamos de um generoso raio de direção, que sem ser excessivo, cumpre com os mínimos requisitos para procurar uma certa facilidade quando estamos na primeira linha nos semáforos.

Suspensões e travões cumprem com o compromisso, as primeiras com uma certa firmeza, muito bem-vinda numa condução mais viva e os segundos, com um tacto excelente e uma mordicidade muito equilibrada. A postura dos comandos e a colocação do assento torna este modelo muito confortável. Temos espaço suficiente para desfrutar da moto com dois ocupantes e fazer muitos quilómetros em total conforto e bem acompanhados.

CONCLUSÃO
Esta Morini, é um autêntico apelo ao coração dos mais saudosistas. Significa isto que os mais jovens são difíceis de conquistar? Não o sabemos, mas se à tradição de uma marca como esta, somamos um desenho neo-retro que surpreende, e em pleno andamento mostra-se uma moto divertida, equilibrada em cidade e confortável em estrada aberta, apenas necessita do “passa palavra” para que chegue a todo o tipo de futuros clientes.

Tags: Moto MoriniRevista MotosTeste

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