Voltamos ao país do Sol Nascente para partilhar convosco detalhes sobre uma moto que encarna na perfeição o desejo de viajar com conforto, segurança e a custos controlados.
Vamos deixar a descrição a cabo do Vítor Lavrador, ele que já tem o “bichinho” das motos há muito tempo, mas apenas teve a primeira, uma scooter, quando já era um “quarentão”. Daí para a frente nunca mais parou e o apelo das grandes viagens continua a chamar por ele.
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1. Fala-nos de ti e da tua experiência no mundo das motos:
Sou o Vítor Lavrador, tenho 55 anos e iniciei a minha experiência já depois dos quarenta, pois não tive qualquer “escola” na juventude nem possibilidade de desenvolver o “bichinho”. O início foi em 2015 com uma scooter de uma forma descomprometida e apenas para fugir ao trânsito, mas a partir dai a necessidade de evoluir foi imediata, tendo tirado a carta e adquirido sucessivamente uma Honda CB500X, uma Triumph Tiger e atualmente a Honda NT1100.
2. Que tipo de motociclista és:
Essencialmente com uma utilização calma e descontraída e procurando que a viagem seja tão ou mais importante que o destino final.
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3. Porquê esta moto em particular e o que mais e menos gostas nela:
A aquisição da Honda NT1100 surgiu a evolução da utilização da moto que passou a ser maioritariamente em viagens longas e com acompanhante, surgindo a necessidade de uma “touring” acessível.
Os fatores que mais valorizo na moto são o conforto e espaço disponível para longas tiradas, no sentido oposto a falta de ergonomia dos comandos colocados no guiador.
4. Prevês sucessora? Em caso afirmativo, qual?
Num futuro próximo não prevejo qualquer troca, fazendo fé na ideia de fiabilidade da marca.
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5. Que conselhos dás a quem anda de moto? E a quem não anda?
Os conselhos para quem anda é tentar sempre antecipar as manobras dos que nos rodeiam, para quem não anda “nunca é tarde …”
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