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10 Perigos que podemos encontrar nas estradas

Porque a prevenção (ainda) é o melhor remédio

Pedro Pereira Por Pedro Pereira
28 Dezembro, 2023
em Crónicas
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6 – Crateras e buracos

Conta-se, com alguma graça, que há nas nossas estradas buracos que quase conseguem engolir uma moto e respetivo condutor! Claro que é um exagero, mas o asfalto em muitas das nossas vias, algumas até com bastante tráfego, assusta e os remendos, desníveis, buracos, cicatrizes, às vezes crateras, mostram isso mesmo e são um perigo enorme para as motos, mais que para os outros veículos.

Como se não bastasse, muitas vezes não se sabe o que há dentro! Podem ser pedras pontiagudas, lama e toda a espécie de detritos, sendo que nesta matéria há muito por fazer e as reparações costumam ser do género de “remendo novo em tecido velho” e ficar igual ou pior que antes em pouco tempo, sobretudo se chover.

Também a prática muito comum de aplicar sinalização “estrada em mau estado” serve de alerta, mas não resolve o problema na sua essência. Só nos resta circular com mais atenção e cuidado, olhando para a via e tentando identificar as situações mais problemáticas e fazer uma espécie de “gincana”, sempre com o risco de desviar-se de um buraco para se ir enfiar noutro, podendo causar uma queda ou danos numa jante da moto!

7 – Lombas

Também conhecidas como “quebra-molas” continuam a proliferar por essas estradas fora, em particular em locais em que se pretende, à força, reduzir a velocidade média de circulação. O problema é que algumas são demasiado baixas e assim ineficazes, a que se contrapõe outras tão altas que mesmo circulando devagar a pancada pode ser forte, além do risco de sermos abalroados pelo veículo que nos segue. Se travarmos com mais intensidade.

O objetivo subjacente às lombas é lógico e racional, mas a engenharia associada nem sempre, além de que, por vezes, falta sinalização ou não está visível e a nossa reação acaba por ser tardia e o embate violento e até perigoso.

É de evitar travar, sobretudo à frente, no início da lomba porque a compressão das suspensões torna o impacto mais violento. É preferível aliviar a pressão no travão ligeiramente antes da lomba para o choque ser mais suave e pode até aplicar-se uma ligeira aceleração para suavizar o final da lomba. Por outro lado, caso se circule sozinho, levantar ligeiramente o corpo é uma boa estratégia para que a pancada seja menor. As nossas costas agradecem, mas não precisa de ser desculpa para uma manobra acrobática em que a roda da frente ganha vida.

10 Perigos que podemos encontrar nas estradas

8 – Traços de tinta

Quem ainda não sofreu um susto, por exemplo ao atravessar de moto uma passadeira ou num traço delimitador de uma faixa de rodagem que não queira experimentar. Não é uma sensação agradável, mais ainda se o piso estiver húmido ou a faixa de tinta estiver muito elevada face ao piso, algo que ocorre com frequência.

Todos sabemos que estas linhas de tinta, sejam em passadeiras (que às vezes até estão no interior das rotundas), tracejados da via, sinalização horizontal, entre outros, são um elemento importante na condução, mas também podem ser perigosas, sobretudo porque a aderência é menor.

Como em tantas outras situações, a suavidade é a chave para mitigar o perigo. Travar a fundo sobre esses traços pode representar queda, tal como mudar de direção ou aplicar mais potência sobre a roda traseira. Naturalmente que ajudas como o ABS ou o controlo de tração podem reduzir o risco, mas nunca o eliminam por completo, pelo que a melhor dica é muita atenção e ternura na condução, em especial no acelerador e nos travões.

9 – Objetos Voadores Identificados (OVI)

Também há os que não são identificados, mas aqui estamos a referir-nos aos com que lidamos regularmente. Pode ser a beata de cigarro que o condutor de outro veículo acaba de atirar fora e nos atinge, o saco de plástico que, arrastado pelo vento, vai embater no nosso capacete, um inseto que nos entra pela boca, uma pedra projetada por outro veículo…

O caso dos insetos, nomeadamente abelhas e vespas, é paradigmático e perigoso, mesmo para quem não é alérgico a picadas. Ser picado ou tentar evitar que isso ocorra pode ser suficiente para se perder o controlo do veículo e ter um acidente mais ou menos grave.

Uma das coisas que podemos fazer nestas circunstâncias para reduzir o risco é usar equipamento adequado que cubra todo o corpo, incluindo a cara. Pode ser mais agradável circular com um capacete jet minimalista, sem óculos e luvas, com calções e t-shirt, mas estamos a potenciar o risco de termos um encontro imediato com um OVI e sofrermos as consequências disso mesmo. Lembremo-nos disso também.

10 – Variações de luminosidade

Encerramos esta lista com outra situação de perigo, em especial nas horas do nascer e por do sol em que variações imediatas de luminosidade são arriscadas. Por exemplo, ir a circular quase ao por do sol com a viseira solar ou óculos de sol e surgir, de repente, uma zona escura pode ser o suficiente para perder o controlo da moto, pois ficamos momentaneamente sem ver.

Também diretamente relacionado com esta matéria estão os problemas de visão que muitos de nós têm e por ignorância, comodidade ou qualquer outro motivo não vão tratar, com risco enormes para nós e para os outros. Presbiopia, miopia, estigmatismo, cataratas são alguns dos riscos mais graves, que nos colocam em perigo e aos outros.

Também as situações de encandeamento são potenciadas pelos problemas do parágrafo anterior e causadoras de muitos acidentes, mais ainda quando a visibilidade é menor, como sucede com chuva ou nevoeiro. Também aqui há que ter o máximo cuidado e dar o exemplo, evitando sempre encandear os outros utilizadores da via, incluindo por sistemas de iluminação mal regulados ou de má qualidade e altamente perigosos para os outros utilizadores das vias.

A proposta inicial era que fosse uma dezena, mas certamente que faltam indicar muitos outros perigos e armadilhas que ocorrem nas nossas estradas e face aos quais, nós que gostamos e andamos de moto, podemos ser presas fáceis, nem que seja uma singela trotinete em contramão.

É crucial que não sejamos também um perigo não apenas para nós, mas também para os outros, mais ainda agora que está a chegar ao Natal e o tráfego aumenta, tal como a loucura consumista e as desatenções na estrada!

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Tags: destaqueestradas perigosasPrevençãoSegurança RodoviáriaSinistralidade

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