Sabe quais são os 10 motivos para o sucesso tímido de vendas de e-motos/e-scooters?
Temos sido constantemente bombardeados com a informação segundo a qual as vendas de automóveis totalmente elétricos (BEV), híbridos plug-in (PHEV) e híbridos simples atingem valores de vendas cada vez mais elevados. Este fenómeno ocorre à escala global, sendo que Portugal não é exceção e os primeiros meses deste ano reforçam esta tendência.
Focando-nos na realidade nacional nem sequer é necessário olhar para os números. Basta observar à nossa volta para confirmar este facto! O número de veículos elétricos com que nos cruzamos aumenta a cada dia que passa e, no caso concreto da Tesla, até se está a verificar um fenómeno curioso: descidas de preço em alguns modelos, o que para quem estiver comprador são ótimas novidades.
Fica agora a questão, de perceber como estão a ser as vendas nas e-motos e scooters elétricas. No caso específico das trotinetes e bicicletas elétricas, a avaliar por algumas das nossas maiores cidades, está a correr bem, mas e no caso concreto de veículos matriculados, com vocação que não seja apenas urbana e que já tenham alguma capacidade de fazer viagens maiores?
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No caso dos ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos, no global, é fácil ter acesso à informação, basta consultar, por exemplo, as tabelas da Associação Automóvel Portugal (ACAP). Contudo, para os elétricos não é assim tão simples porque é necessário ter acesso à informação de forma desagregada. De qualquer modo, a conclusão, a olho nu, é que em Portugal as vendas teimam em não crescer a um ritmo similar ao dos automóveis, apesar de haver cada vez mais oferta!
Vejamos agora 10 causas para o (in)sucesso, ainda aquém do esperado, da venda de ciclomotores e motociclos sem emissões. A ordem é mais ou menos aleatória.