O seu verdadeiro nome é Alecia Beth Moore, mas é conhecida mundialmente por Pink ou também por P!nk. É uma celebridade mundial da música Pop Rock, mas também W&B, com um toque de música lírica e uma presença em palco que dificilmente deixa alguém indiferente, além de coreografias muito originais e até bastante ousadas.
Nasceu em 8 de setembro de 1979, na localidade de Doylestown, na Pensilvânia e tem atualmente 44 anos. Não teve uma infância/adolescência fácil ou simples, sendo que a fama e o estrelato não surgiram logo, apesar de os seus pais terem uma forte ligação ao mundo da música e fazer pequenas apresentações musicais quando ainda era adolescente, conta a própria que foi complicado.
A separação dos pais foi um episódio particularmente doloroso e passou pelas fases das drogas, chegando a assumir que correu perigo de vida por causa de uma overdose, quando ainda era menor, mas a tudo isso foi capaz de sobreviver.
Chegou a fazer parte do grupo feminino Choice, mas nem aí a as coisas correram como o esperado e a banda acabou por ter um sucesso discreto. Tudo mudou quando, em 1995, a LaFace Records reparou nela e considerou que tinha potencial para uma carreira a solo, mais até que com as Choice e foi daí para a frente que a sua vida mudou por completo e o seu talento explodiu, literalmente falando.
Já agora, segundo consta, o seu nome artístico Pink (cor-de-rosa) deve-se ao filme de Quentin Tarantino, de 1992, Reservoir Dogs (Cães Danados). O terceiro filme do realizador, que ainda há pouco tempo foi relembrado no 8.º LxMFF. Na história há seis personagens e cada uma delas é designada por uma cor. Na vida real a jovem, com as suas amigas, fez algo similar cabendo-lhe a cor rosa, que no filme correspondia ao ator Steve Buscemi.
Em 2000, no seu álbum de estreia Can’t Take Me Home, o resultado não podia ter sido melhor: cerca de quatro milhões de cópias vendidas e um futuro auspicioso pela frente com muitos outros prémios e uma vida cheia de aventuras e talento à mistura. Já ao nível do cinema, onde também tem algumas participações, o sucesso tem sido mais sóbrio. A sua vocação é mesmo musical.
Quanto às motos na sua vida começaram bem cedo, muito por influência do seu pai que era motociclista, mas foi depois da sua relação – e casamento – com a estrela do motocross e FreeSytle Carey Hart que as motos começaram a ter mais protagonismo na vida sua do casal e até dos filhos, mas já lá vamos! A própria Pink, regularmente, partilha imagens suas nas redes sociais, em especial no Instagram que mostram a sua paixão pelas duas rodas, pela família e pela vida, mas é vulgar andar de moto sozinha ou ao lado do marido, ou seja, cada um com sua moto!
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MixShow Star News
No vídeo que de seguida se apresenta, da autoria da MixShow Star News, é feita uma retrospetiva da vida e carreira de Pink. Durante 19 minutos ficamos a saber muito mais do que realmente é, dos seus sucessos e fracassos, da sua vida pessoal e familiar. O próprio subtítulo da reportagem diz quase tudo (numa tradução livre): Como vive a grande diva e que uso dá à sua fortuna pessoal!
Ao longo do vídeo, que começa logo com imagens da infância, percebemos melhor as suas motivações e desafios e o que teve de fazer para se ultrapassar e fazer face aos problemas, incluindo a asma… que acabou por a “empurrar” para a música!
Aborda a sua passagem pelas Choice, o primeiro sucesso, já a solo, em 2000 e como daí, para a frente, a ascensão foi fulgurante, incluindo, por exemplo, o trabalho para o brilhante filme Moulin Rouge (Lady Marmalade), que fez em conjunto com Christina Aguilera, Lil’ Kim e Mya. O céu era agora o limite!
Também neste vídeo vemos a célebre cena em que, no ano de 2005, ela pede Hart em casamento durante uma prova de motocross! Sim é foi mesmo real e ele acabou por aceitar, sendo que do casamento resultaram dois filhos, mas nada como ver o vídeo: