Nesta semana regressamos ao Japão. Para um modelo muitíssimo popular, propulsionado pelo conhecido motor CP2. O exemplo da Inês Teixeira faz-nos acreditar que o futuro das motos está em boas mãos.
Fala-nos de ti e da tua experiência no mundo das motos…
O meu nome é Inês Teixeira, tenho 27 anos e sou natural do Porto, apesar de estar a morar em Sintra desde 2020. Cresci numa família de amantes de motos. Desde pequena que sabia que seria uma questão de tempo até tirar a carta. Até a minha avó andava de motorizada de um lado para o outro! Assim que tive possibilidade, comprei a minha primeira moto: uma Yamanha Tracer 7 de 2022.
Que tipo de motociclista és?
Sou condutora de dia a dia e de passeios de fim de semana. Gosto a liberdade que andar de moto me dá. Durante a semana, ajuda a aliviar o stress do trabalho e a respirar fundo. Durante o fim de semana, abriu já portas a muitas aventuras. Hoje em dia, a solução para a maioria dos problemas é fácil: ir dar um passeio de moto.
Porquê esta moto em particular? O que mais e menos gostas nela?
Queria uma moto versátil, superior a 600 cc que fosse boa em cidade, mas também adequada a passeios mais longos. Gosto das linhas e do conforto da Tracer. O próximo passo será pintá-la de preto!
O único defeito: não chego com os pés ao chão. Mas acho que o problema é mais meu do que da moto em si.
Prevês sucessora? Qual?
Para já, não. A minha ‘menina’ é bastante recente e ainda temos muitos caminhos por percorrer juntas.
Que conselhos dás a quem anda de moto? E a quem não anda?
A quem anda: desfrutem! Conduzir moto é uma verdadeira terapia. Aventurem-se, sempre com cuidado, claro, mas não deixem de tirar partido da vossa condução.
A quem não anda: se têm curiosidade, ‘mordam o isco’. É todo um mundo por descobrir.