Mais do que um passeio ou um convívio entre amantes das motos antigas, o 1.º Portugal de Lés-a-Lés Classic quer proporcionar agradáveis momentos de condução e descoberta. Desfrutar das paisagens e da gastronomia, conhecer a cultura e a arquitetura, visitar monumentos e… monumentais coleções de motos antigas!
Afinal, este evento moto turístico organizado, de 8 a 11 de maio, pela Comissão de Mototurismo da Federação de Motociclismo de Portugal serve, essencialmente, para retirar da garagem as motos mais veteranas e mostrá-las a todos os aficionados. Máquinas com mais de 30 anos, ou seja, construídas até 1995, ou que – única exceção – perfaçam um total de mais de 100 anos, na soma com a idade do condutor.
Com as inscrições a decorrer em bom ritmo, o 1.º Portugal de Lés-a-Lés Classic tem já o percurso definido, mantendo a tradição de ver a primeira edição arrancar de Bragança, tal como os dois outros eventos com a chancela Lés-a-Lés. O de estrada, em 1999 na aldeia de Rio de Onor, e o Off-Road, em 2015 bem dentro do castelo. Cidade brigantina que acolherá os participantes, no dia 8 de maio, para o ‘check-in’, e que, no dia seguinte, os verá partir rumo a Chaves. Será a primeira das três etapas, com quilometragem entre os 150 e 170 km, através de Trás-os-Montes, Minho, Douro Litoral e Beira Alta. E Chaves os moto turistas viajarão até Vila Nova de Famalicão antes de rumarem a Lamego, onde termina este evento não competitivo.
Mas, além de proporcionar aos participantes agradáveis momentos de condução das suas motos, permitirá às populações daquelas cidades apreciar estas máquinas históricas, que ficarão expostas no final de cada etapa, durante cerca de duas horas. Exposição itinerante de algumas das grandes protagonistas da história do Motociclismo, num dos mais nobres locais de cada uma das cidades, permitindo também aos proprietários/participantes apreciar e conversar sobre as suas ‘meninas’.
Com um valor de 270 euros, se o participante for possuidor do Cartão de Motociclista, a inscrição, que pode ser feita AQUI, contempla, além dos autocolantes identificativos e uma t-shirt alusiva ao evento, a braçadeira de identificação como participante, uma tarjeta de controlo, o jantar de receção no dia 8 de maio, almoço ligeiro durante as etapas e o diploma de participação. Mas também inclui assistência mecânica básica, no início e final de cada etapa; acompanhamento de veículo de assistência mecânica e serviço de reboque durante as etapas e quando dentro do percurso; transporte de bagagem desde o local de partida até à chegada de cada etapa; assistência médica de primeiros socorros durante as etapas; apoio de equipa de osteopatas para aliviar o físico no final das etapas; e descontos em pneus Dunlop.
Claro que, no momento do ‘check-in’, também será disponibilizado o ficheiro GPX dos percursos das três etapas, com ‘tracks’ para sistemas de GPS ou aplicações de telemóvel (tipo GPX Viewer ou Geo Tracker), tal como explicado no REGULAMENTO. Do almoço servido pela organização às visitas excelentes coleções privadas de motos passando por muitos outros locais interessantes, fora das normais rotas turísticas. Como será o caso logo na primeira etapa, com passagem pelas aldeias do Parque de Montesinho a que se seguirão muitos outros até Chaves, Famalicão e Lamego.
Honda Dax, Monkey e Super Cub 125 com novas cores e agora Euro5+
Três dos modelos mais distintivos e icónicos da Honda recebem novas opções de acessórios e um novo visual nas...