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ALENTEJO: ENTRE MONSARAZ E MÉRTOLA, COM A HONDA NT1100

Redação Por Redação
3 Abril, 2024
em Mototurismo
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Texto e fotos: Henrique Saraiva / Viagens ao Virar da Esquina

O Roteiro Viagens ao Virar da Esquina da edição de Abril da Revista Motos, descreve uma jornada de 2 dias pelas estradas do interior alentejano.

Por aqui percorri cerca de 300km do total de mais de 800 que a viagem teve. E fi-los aos comandos de uma Honda NT1100 cedida pela Honda Portugal.

A HONDA NT 1100

Trata-se de um modelo lançado em 2021, herdeiro da tradição com mais de 25 anos da Honda NT650 Deauville, mas com fundadas aspirações a ocupar o espaço de um modelo icónico da marca japonesa: a Pan-European.

A Honda aproveitou a estrutura comprovada da Africa Twin (modelo de 2020), nomeadamente o motor e o quadro, com as devidas adaptações, obviamente e desenvolveu um modelo cuja vocação é claramente o mototurismo: percorrer as melhores, as razoáveis e até as piores estradas pavimentadas, Europa fora (ou fora da Europa), com o maior conforto, performances adequadas e toda a conveniência de espaço para os viajantes.

A EXPERIÊNCIA

A Honda NT1100 não foi uma novidade. Foi a terceira vez que conduzi uma, sendo que o total de quilometragem se aproximará dos 2 mil quilómetros. O suficiente para poder dizer algo.

Desta vez confirmei algo que trazia desde a viagem anterior: a NT1100 é uma viajante compulsiva. Ou transforma-nos nisso. Apetece sempre fazer mais uns quilómetros…

É, como habitualmente na Honda, uma aposta pragmática: racionalidade, economia e adequação da forma ao objectivo, são os principais atributos.

Hoje, passados quase 3 anos do seu lançamento, esbateram-se as críticas à estética, infundadas na minha opinião, porque se olharmos para ela sem o preconceito de tentar ver outro modelo, as linhas são agradáveis, actuais, dinâmicas. Acresce que a boa protecção aerodinâmica proporcionada não implicou cedências à estética.

E este é um ponto a favor da NT1100: nas condições de viagem que encontrei (bastante chuva a espaços) nunca me senti desconfortável: protegido, mantendo boas condições de visibilidade e …com as mãos quentinhas, cortesia dos punhos aquecidos.

Outro ponto positivo: a caixa DCT. Uns amam-na e não a dispensam (estou neste grupo) outros desprezam-na (quiçá algum purismo motociclista exacerbado).

A electrónica disponível é muita, desde a múltipla possibilidade de configuração de parâmetros da moto, de equipamento disponível (já falei dos punhos aquecidos) como por exemplo a integração com Apple CarPlay e Android Auto (desta vez não utilizei porque a viagem não o justificava e o meu telemóvel é novo e ainda ando a estudá-lo…), das ligações Bluetooth que permitem fazer a triangulação entre a moto, o telemóvel e os intercomunicadores, tudo isto acessível através do écran TFT colorido de excelente visibilidade e que para mais é “touch” (ou seja, podemos interagir directamente com o écran). Principal senão: a proliferação de comandos, principalmente no punho esquerdo (o que os torna algo pequenos e obriga a treino de manuseamento, principalmente se usarmos luvas mais grossas) e que para mais…não é retro iluminado. À noite esqueçam…é melhor não mexer a não ser que estejam em local bem iluminado.

Falemos de conveniência: a moto trazia as malas laterais de série, bem como top-case uma pequena bolsa de depósito, que são acessórios. As malas laterais, presumindo que se trata de uma viajante compulsiva, como lhe chamei acima, são algo pequenas (o que pode ser um bom treino para ajudar a reduzir o enxoval do viajante). Já o baú traseiro me parece ser acessório fundamental. A bolsa de depósito, ajuda seja para evitarmos andar com os bolsos cheios ou seja para facilitar o acesso a cartão e bilhete nas portagens. Finalmente, o banco da moto não era o de série, mas sim o opcional “confort”. Um comentário apenas: se a moto fosse minha, teria este banco! E não é porque o de série seja mau…

Por falar em conforto, o espaço do pendura é adequado, o banco “confort” ajuda e a experiência a dois com a NT1100, aumenta o prazer de viajar.

O vidro da moto, associado aos pequenos apêndices laterais, proporciona muito boa protecção. É amplo e regulável em 5 posições…à mão! Eu sei que seria mais um interruptor mas…dava jeito ser eléctrico.

Finalmente: boa ciclística mas a necessitar de ser ajustada ao motociclísta e à sua forma de conduzir: uma ligeira melhoria no comportamento em curva e tornar a frente “menos leve” quando em auto estrada a velocidades mais elevadas.

As suspensões são confortáveis e eficazes nas diferentes condições de piso e os travões que desta vez, felizmente, não tive que testar no limite, estão lá e muito bem. A sonoridade do motor é ligeiramente maior do que seria de supor numa moto de vocação turística. Mas não é desagradável, pelo contrário…e sempre nos permite perceber que o motor está mesmo lá!

E por falar em motor, os modos de condução estão lá (e para serem utilizados) que conjugados com a possibilidade de serem personalizados e ainda as 4 opções alternativas da gestão do DCT, tornam a condução da NT1100 adequada qualquer que seja a condição da estrada, o seu perfil…ou a disposição do condutor!

Vou repetir pela terceira vez: a Honda NT1100 é uma viajante compulsiva. Se nós também o formos então…junta-se a fome à vontade de comer!

Vai um petisco…algures para lá dos Pirenéus?

Veja também: Honda NT1100 inicia nova era do motociclismo de turismo, Honda NT1100 – em vídeo, Honda NT1100 2024: Novas cores e MOTOTURISMO – ENTRE MONSARAZ E MÉRTOLA.

Créditos:

POR: Henrique Saraiva – Viagens ao Virar da Esquina
FOTOS: Henrique Saraiva – Viagens ao Virar da Esquina

Tags: AlentejodestaqueHonda NT1100Monsaraz e MértolaMototurismo

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