A Honda Motor Europe publicou o seu Relatório Europeu de Sustentabilidade 2025, que apresenta o desempenho ambiental e de sustentabilidade da empresa nas suas operações europeias e na cadeia de valor em toda a região durante o último ano financeiro.
Substituindo o Relatório Ambiental anual da empresa, publicado pela primeira vez em 2012, este novo documento abrange um âmbito mais amplo, indo além da atividade exclusivamente ambiental, para incluir também as áreas social, de governação e de responsabilidade social corporativa (CSR).
Um exemplo dos últimos 12 meses é o trabalho realizado na Honda Italia Industriale (HII), incluindo o desenvolvimento de uma estação de tratamento de águas residuais capaz de tratar 4.000 toneladas de água por ano, reutilizando cerca de 75% dessa água. Além disso, a reutilização de materiais de embalagem e a reciclagem permitiram uma poupança estimada de 2.044 toneladas de CO2 na unidade de produção.
A Honda continuou a desenvolver tecnologias de eletrificação, híbridas e inteligentes, resultando na eletrificação de toda a gama automóvel convencional da marca. A Honda também está na vanguarda do desenvolvimento de motos elétricas, com uma gama em expansão. No início de 2025, esta gama aumentou para dois modelos com o lançamento da scooter CUV e: que se juntou à moped EM1 e: .

Para além dos automóveis, o relatório analisou detalhadamente o desempenho ambiental de todas as operações europeias, incluindo produção, logística e vendas. Destaca-se o crescimento e desenvolvimento do ‘Train Project’ em Itália, que transferiu o transporte rodoviário de componentes para a ferrovia, poupando cerca de 800 toneladas de CO2.
Durante o período do relatório, a Honda também realizou uma Avaliação de Dupla Materialidade (DMA), que avaliou os temas de sustentabilidade nas operações regionais, produtos e cadeia de valor. Este conhecimento altamente valioso permitiu destacar ainda mais os impactos ambientais potenciais e reais das suas atividades. Os resultados da DMA irão influenciar diretamente a estratégia da marca, a definição de metas, a gestão de riscos e as prioridades de envolvimento com os stakeholders nos próximos anos, ajudando a alcançar o objetivo Triple Action to Zero de neutralidade carbónica até 2050.



