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Teste – BMW S 1000 R – Sobriedade na loucura

Fernando Neto Por Fernando Neto
22 Novembro, 2025
em Motomais, Testes
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Teste – BMW S 1000 R: Pensar numa hypernaked obriga-nos a passar a barreira dos 200 cv. Imaginamos loucura e um monstro com quem vamos ter de lutar constantemente de forma a que possa ser domado, sabendo que a qualquer momento se pode virar contra nós. A S1000 R tem um pouco disso, mas uma agressividade controlada.

Por João Fragoso  • Fotos Paulo Calisto

A BMW S 1000 R tem ficado conhecida nos últimos anos pelo seu farol dianteiro bem característico, presente desde 2021 neste modelo, e um ADN derivado da sua irmã super desportiva, a S1000 RR. Para 2025, o carácter desportivo ficou mais vincado e o desenho foi alterado, para maiores semelhanças com a moto campeã no WSBK. Será a receita certa?

Rude ao acordar

O coração desta moto é herdado da S1000 RR, um motor de quatro cilindros em linha, que conta nesta naked com 170 cv (mais 5 do que na geração passada) e um trabalhar bem característico. O som deste bloco, e o próprio comportamento, é um pouco mais rude do que habitualmente encontramos num tetracilíndrico, principalmente a frio. O trabalhar muito próprio deste motor germânico também se traduz para as sensações de condução, com um comportamento mais áspero em baixas rotações, que vai suavizando à medida que nos aproximamos do limite de corte do motor. A relação de caixa mais curta nesta versão de 2025, juntamente com o acelerador rápido M, também ajudam a que esta S1000 R nos obrigue a agarrar forte o guiador quando rodamos totalmente o punho direito. A rapidez a que chegamos a velocidades proibitivas é enorme, e exige cuidado para que a carta de condução se mantenha com pontos. Apesar disso, a S1000 R é amigável no dia a dia, e os mapas de motor bem calibrados permitem gerir muito bem toda a potência disponibilizada, e deixa-nos ser suaves se assim o pretendermos.

Priorizar a performance

Em termos de ciclística a BMW não se poupou a nada nesta naked. A versão base da S1000 R equipa suspensões totalmente ajustáveis à frente e atrás, mas a moto que testámos estava munida de umas Marzocchi eletrónicas, devido ao pack Dynamic que adiciona também Quickshifter e os modos de condução Pro. As suspensões eletrónicas funcionam bem, principalmente a velocidades mais elevadas, sendo menos amigáveis a baixas velocidades devido à sua firmeza. Firmeza essa que é reforçada pelo mesmo quadro que é utilizado na RR.

O conjunto oferece assim uma boa estabilidade em curva e uma excelente leitura do asfalto – apesar da sua rigidez – uma vez que o sistema semi-ativo das suspensões funciona bastante bem. Os Bridgestone S22 oferecem confiança extra, na entrada e saída das curvas, e estão muito bem integrados nesta S1000 R. Ergonomicamente, esta moto tem um pendor claramente desportivo, com uma posição de condução mais focada na dianteira, o que nos faz perder um pouco o conforto que poderíamos ter com um guiador mais elevado, por exemplo. O assento também não é propriamente suave, o que nos prejudica em voltas um pouco mais longas, ainda que as pausas constantes sejam quase obrigatórias, devido ao depósito de combustível de 16,5 L, que se esgota com alguma facilidade se não formos cuidadosos com o punho direito.

Da M para a S

No que diz respeito à eletrónica, a S1000 R de 2025 vem equipada com grande parte dos sistemas que encontrávamos na geração passada da M1000 R, oferecendo assim grandes benefícios. O acelerador rápido M que já falámos é um dos aspetos herdados, assim como o controlo anti cavalinho e o sistema de controlo de derrapagem em travagem. Todos os sistemas funcionam bastante bem e são uma ajuda essencial para mantermos as duas rodas no chão. Em aceleração, o controlo de tração em conjunto com o sistema anti cavalinho, tornam a progressão da S1000 R possível de forma suave. A travar, o ABS pouco intrusivo e o novo sistema de controlo da derrapagem formam um par perfeito – mesmo quando utilizamos a travagem muito potente de forma afinca.

Perto, mas longe

A S1000 R já incorpora asas disfarçadas de pequenas carenagens, tecnologia da S1000 RR e da M1000 R, e tem muitas características que há uns anos apenas víamos numa Superbike. Contudo, consegue manter a sobriedade de uma moto naked, possível de ser utilizada no dia a dia e que não nos quer fazer mal. Ou muito mal pelo menos. É verdade que pode virar hooligan, mas está mais perto de se manter sóbria, do que ter um surto psicótico. Tudo isto são bons sinais, mantendo assim a S1000 R bem firme no segmento naked, com semelhanças às superbikes.

CONCLUSÃO

A S1000 R está mais requintada que nunca, mas também com um visual mais rebelde e pronta para nos acompanhar nas loucuras que queiramos cometer. O motor mais potente e a relação mais curta, proporcionam uma aceleração bombástica, compensada por uma travagem Brembo muito potente e precisa. O quadro e as suspensões oferecem sobriedade e precisão elevada, e toda a tecnologia permite explorar de forma fácil tudo o que esta moto tem para dar. A S1000 R pode não chegar ao número mágico dos 200 CV, mas em nada fica a dever às hypernaked mais musculadas.

Tags: BMWBMW MotorradmotosNaked bikeRevista MotosS 1000 RStreetfighter

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