A semana passada tivemos uma nova descida no preço dos combustíveis, mas era de prever que não iria ser sempre assim.
Deste modo, tendo presentes as nossas previsões e os dados fornecidos pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e pela Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE) quer a gasolina, quer o gasóleo, devem sofrer aumentos, ainda que pouco significativos.
Relativamente ao valor final da gasolina simples (95 octanas), tudo aponta para preço um médio por litro a rondar os 1,71 euros, considerando um agravamento de um cêntimo.
Relativamente ao gasóleo simples, a tendência será a mesma, apontando também para um aumento dessa ordem, que significa um preço médio de 1,54 euros por litro.
Até por razões de natureza ambiental começam a fazer sentido, cada vez mais, as propostas alternativas como a da Kawasaki que ainda há pouco tempo revelou os seus novos modelos híbridos.
Confirmando-se esta previsão, o diferencial no preço médio entre os dois combustíveis continua sensivelmente igual: dezassete cêntimos por litro.
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