De volta ao Japão, agora para visitar um modelo que ainda há pouco tempo apresentou uma nova geração e o seu nome já diz quase tudo, nos Alpes ou em qualquer parte do mundo.
Nada como deixar o Vítor Aparício contar a sua história. Ele que tem uma paixão séria por esta moto há muitos anos e ela retribui com uma fiabilidade a toda a prova, mas vamos deixar que seja ele a partilhar, mesmo sendo o Vítor a pessoa que com poucas palavras consegue dizer muito.
1. Fala-nos de ti e da tua experiência no mundo das motos:
O meu nome é Vítor Aparício, Nascido em Serra de Mação. A minha primeira experiência com motos foi com uma Florett Kreiler, a segunda experiência com uma Casal 5 Monza 2000. A terceira com uma Honda Transalp 650 e é tudo.
2. Que tipo de motociclista és:
Sou o típico motociclista respeitador do Código de Estrada e dos utentes da via.
3. Porquê esta moto em particular e o que mais e menos gostas nela:
Gosto dela foi a primeira e não há amor como o primeiro. Nunca me deixou a pé! É ótima!
4. Prevês sucessora? Em caso afirmativo, qual?
Talvez outro modelo com H Grande (risos).
5. Que conselhos dás a quem anda de moto? E a quem não anda?
A quem anda, fazer sempre uma condução preventiva.
A quem não anda, peço respeito. Veja também a moto do leitor Harley-Davidson Low Rider S