Esta semana, voltamos a ter uma marca e modelo completamente diferentes dos anteriores. Este, de pura linhagem britânica: a Triumph Scrambler 900, de João Roldão. Digna herdeira da família Bonneville, sendo que a marca usou pela primeira vez essa designação com a icónica T120, no final da década de 50.
Fala-nos de ti e da tua experiência no mundo das motos
Comecei tarde, em 2004 com 31 anos, além de umas aceleras nunca tinha guiado nada com mudanças, comecei com uma BMW F650GS e adorei. Já tive quatro motos diferentes, duas trail, uma 125 cc custom, que herdei, e agora a Triumph Scrambler.
Que tipo de motociclista és?
Não gosto de velocidade, sou do mais tranquilo que existe, nunca rodei um punho ao limite. Gosto sobretudo de passear ao fim de semana com amigos ou fazer uma viagem mais longa sozinho, se bem que já foi o meu veículo de todos os dias, para enfrentar o inferno do trânsito de Lisboa.
Leia também: Triciclo Cudell de Dion reforça coleção do Museu do Caramulo
Porquê esta moto em particular? O que mais e menos gostas nela?
Estética, estética e estética! Para mim é a moto mais bonita do mundo e gosto muito da sua versatilidade, ótima moto de cidade, mas também não diz que não a uma saída para a gravilha. A parte do conforto para o pendura é o que mais prejudica este modelo nas viagens e a capacidade de carga.
Prevês sucessora? Qual?
Mais dia menos dia vou fazer a escolha racional, abandonando um pouco a parte estética e apostando no conforto e capacidade de bagagem. Provavelmente uma Triumph Tiger.
Que conselhos dás a quem anda de moto? E a quem não anda?
A quem anda que nunca pare de andar de moto e a quem não anda que não comece nunca!
É um vício difícil de deixar!