Terminou no passado domingo a 43ª edição da Concentração Motard de Faro. A edição deste ano era a primeira sem o presidente original, Zé Amaro, mas nem por isso Pedro Batista, o mais recente responsável pelo Moto Clube, deixou que o evento perdesse fulgor.

Aliás, este ano houve mesmo uma situação especial. Pela primeira vez na história do Moto Clube de Faro, houve a possibilidade de adquirir um bilhete diário, só para a noite de quinta-feira (5 euros), e a resposta superou todas as expetativas: mais de 21.500 pessoas estiveram no espaço do evento numa noite história — entre motociclistas, visitantes, amigos, farenses e algarvios.
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Nesta altura estavam apenas 10 mil inscritos, por isso os restantes foram pessoas que quiseram conhecer a concentração por dentro. E esta ideia é para continuar em 2026.

Contudo, e nos quatro dias, a direção do evento anunciou um total de 20 mil inscritos, daqueles que pagaram os 65 euros do bilhete para dormirem no parque de campismo e “viverem” realmente o espírito da reunião Motard.

Entre os vários eventos lúdicos, desde concertos, Miss T-shirt molhada, shows de strip-tease, merchandising e tasquinhas, tudo correu dentro da normalidade, com o espírito de camaradagem que já é habitual e sem acidentes.

O Vale das Almas prepara-se para ser a “casa” do Concentração de Faro, até porque a câmara anda a negociar os terrenos adjacentes precisamente para isso. Aqui fica apenas uma pequena dissertação sobre o evento. O resto pode ler numa próxima edição da sua Revista Motos.