Miguel Oliveira voltou a não conseguir um excelente resultado no Grande Prémio de Doha, naquela que foi a segunda prova do Mundial de Moto GP.
Depois do 13º lugar da semana passada, agora obteve um 15º lugar. Oliveira saiu do 12º lugar e ainda subiu a 3º, mas caiu imenso de rendimento com o avançar da corrida, todavia terminou na última posição que ganha pontos.
O vencedor foi Fabio Quartararo, que voltou a levar a Yamaha à vitória, batendo as favoritas Ducati.
Depois das duas rondas no Qatar, o MotoGP vai agora fazer as malas e mudar-se para a Europa, para doze rondas no Velho Continente. A primeira delas será em Portimão, a 18 de abril, dentro de duas semanas.
Em declarações à imprensa, Miguel Oliveira referiu “foi uma corrida nada típica do meu estilo. Geralmente faço sempre as minhas corridas ou na frente ou detrás para a frente ou a recuperar tempo, mas hoje a parte técnica não esteve do nosso lado e tivemos logo um problema com o painel eletrónico e perdi informações muito importantes para poder extrair o máximo da moto, como quando trocar de caixa, aumentar a potência e o binário, o tempo por volta, a temperatura dos pneus, e por aí fora.
Foi uma corrida feita de sensações e revelou-se muito difícil. Senti ainda algumas limitações do “set up” com a moto sempre muito lenta nas mudanças de direção e, portanto, obviamente que depois destas duas semanas aqui no Qatar temos muito vontade de pôr estes resultados para trás das costas e focarmo-nos nas próximas rondas europeias a começar já pelo GP de Portimão”.