Na primeira semana do último mês do ano não se prevê que ocorram significativas alterações, partindo sempre do pressuposto que a taxa de carbono não se modifica, apesar das recomendações de Bruxelas no sentido contrário, já que defendem o fim da subvenção ao preço dos combustíveis fósseis em Portugal.
Assim, e tendo por base as nossas previsões e os dados fornecidos pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e pela Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE), o preço de ambos os combustíveis vai ficar praticamente igual e a ocorrer uma descida será tão ténue que não deve exceder um cêntimo.
Relativamente ao valor final da gasolina simples (95 octanas), tudo aponta para preço um médio por litro a rondar os 1,70 euros, considerando que a alteração não vá além de um cêntimo.
Quanto ao gasóleo simples, tudo aponta para um comportamento similar. Se isso ocorrer, significa um preço médio de 1,61 euros por litro.
Neste cenário o fosso no preço médio entre os dois combustíveis mantém-se nos nove cêntimos por litro.
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